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Após irem em massa a Brasília, prefeitos baianos articulam nova mobilização 15 e 14 de dezembro

Publicado em: 16/11/2021 Atualizado:: novembro 16, 2021

 

Com cerca de 250 prefeitos, UPB levou o maior número de gestores à mobilização nacional de 9 e 10 de novembro

 

Após uma semana intensa em Brasília, com a conquista da aprovação, em segundo turno, na Câmara dos Deputados da proposta que prevê o parcelamento da dívida previdenciária dos municípios em 240 meses, os prefeitos baianos já se mobilizam para retornar à capital federal nos dias 14 e 15 de dezembro. Nestas datas será realizada uma nova mobilização nacional para pressionar o Congresso a aprovar propostas de interesse dos municípios. O parcelamento da dívida previdenciária segue para o Senado e continua sendo a principal pauta dos gestores baianos, neste momento, mas outras demandas urgentes em tramitação nas Duas Casas Legislativas também serão levantadas.

A Bahia foi o estado com maior adesão à mobilização nacional que ocorreu esta semana (dias 9 e 10), em Brasília. Metade dos cerca de 500 gestores que compareceram ao evento, organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), era de prefeitos baianos que responderam à convocação realizada pela Diretoria da União dos Municípios da Bahia (UPB). “É fundamental que nossa mobilização continue forte para que o parcelamento aconteça ainda esse ano e a gente já entre 2022 com uma condição melhor, porque do contrário os municípios entraram em colapso”, destaca o presidente da UPB, Zé Cocá ao enfatizar que a medida é uma questão de sobrevivência para os municípios.

 

Índice da Educação
O vice-presidente da UPB, prefeito Quinho, de Belo Campo, antecipou a necessidade de articulação dos prefeitos junto a seus deputados para solicitar o apoio a PEC 13/2021, que desobriga a aplicação do mínimo constitucional na educação durante o período crítico da pandemia em que as escolas estiveram fechadas. “A grande demanda dos prefeitos de todo o Brasil na Câmara agora será o índice dos 25% da educação. Nós não podemos de forma nenhuma, num momento pandêmico, de dificuldades, gastar o dinheiro dos municípios de forma irresponsável”, ponderou sobre investir no setor somente para cumprir a obrigação fiscal.

 

Fonte: Comunicação UPB


JORNAL INDEPENDENTE


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