Publicado em: 09/01/2024 Atualizado:: janeiro 9, 2024
O presidente do PL na Bahia, João Roma, destacou afirmou nesta terça-feira, 9, que a vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro à Bahia terá como ponto principal promover as pré-candidaturas do partido em cidades importantes como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus, Lauro de Freitas e Luís Eduardo Magalhães.
“O presidente Jair Bolsonaro estará na Bahia em março para reforçar as nossas pré-candidaturas nas cidades em que já temos nomes definidos”, disse Roma, em entrevista à Rádio CBN de Salvador.
Segundo ele, dentre outros nomes citados, há ainda as pré-candidaturas a prefeito do deputado federal Capitão Alden em Feira de Santana e do deputado estadual Leandro de Jesus em Lauro de Freitas, além de Vitória da Conquista (Washington Rodrigues); Teixeira de Freiras (Coronel França); Itabuna (Chico França); Ilhéus (Coronel Resende); em Porto Seguro (Jânio Natal) e em Luís Eduardo Magalhães (Antônio Tadeu).
Sobre Salvador, Roma disse que o martelo será batido após o Carnaval e destacou que a tendência é de o partido apoiar a reeleição do prefeito Bruno Reis (União Brasil).
“Logo após o Carnaval, vamos bater o martelo quanto a Salvador. O que o PL precisa é ampliar sua capilaridade e aumentar a quantidade de porta-vozes das bandeiras do partido”, disse o dirigente do PL.
Na entrevista, João Roma também comentou sobre atos do governo que relembraram os ataques do 8 de janeiro. “Sob o pretexto de defesa de democracia, estão chamando ato de vandalismo de tentativa de golpe, sem respeito às regras jurídicas que servem para defender a própria democracia”.
Roma lamentou que o julgamento dos atos de vandalismo tornaram-se pretexto para suprimir direitos individuais. “A forma de manipulação dos fatos, aí sim eu vejo uma grande ferida ao sistema judiciário brasileiro e à democracia”.
Ele cita que a inelegibilidade de Jair Bolsonaro deixa a população perplexa: “Ministros do TSE condenaram Bolsonaro por algo que a população ainda não entende. Simplesmente tira-se o direito de Bolsonaro basicamente por uma reunião com embaixadores, o que causa indignação entre seus apoiadores e confusão mental na população em geral”, disse.
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Fonte: Atarde