Dois membros da Academia Teixeirense de Letras (ATL) inscreveram obras de sua autoria no Prêmio Conto Inesquecível da Amazon. O concurso literário envolve o gênero de ficção conto, no segmento infantojuvenil, e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de julho, 23h59min, horário de Brasília.

 

Para participar, o candidato precisa transformar a sua história inédita num e-book com um mínimo de dez páginas e publicá-lo na plataforma da Amazon.com.br. Uma vez publicado, o livro ficará à venda e, depois, será avaliado por um júri especial formado por Paula Pimenta, Babi Dewet, Bruna Vieira, Thalita Rebouças e Lázaro Ramos.

 

Os cinco contos mais bem avaliados vão receber R$ 2 mil e seus autores terão uma experiência exclusiva com os jurados (autoras infantojuvenis muito conhecidas e o famoso autor e diretor).

 

Mais informações sobre o concurso, edital e a ferramenta KDP podem ser obtidas neste link: clique aqui.

 

Os acadêmicos da ATL inscritos no Prêmio Conto Inesquecível são Almir Zarfeg e Erivan Santana, que, além de poetas e cronistas, são autores infantojuvenis.

 

Zarfeg participa com o conto “As Gêmeas”, que narra a história das irmãs Anita e Flavita, que, em uma bela tarde de domingo, são atraídas para um encontro muito estranho, para dizer o mínimo, feito por um tal de “Ami Secret”. Ao aceitarem o desafio, elas se perdem na cidade e deixam seus pais muitos apreensivos. Nessa aventura, as irmãs acabam conhecendo ninguém menos que o poeta francês Arthur Rimbaud.

 

 

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Já Erivan concorre com o conto “Bete Balanço”, que narra o encontro dos primos Ana Maria, de Teixeira de Freitas, e Bruno, de Salvador, que se juntam e decidem tentar a carreira de roqueiros para desespero dos pais. Eles tiveram que tomar essa decisão radical em plena adolescência e, mais que isso, em plena pandemia do novo coronavírus. O destino dos dois: São Paulo. A motivação: a canção “Bete Balanço”, do Barão Vermelho.

 

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A participação de Zarfeg e Erivan é uma demonstração do dinamismo dos membros da ATL, que vivem marcando presença em concursos e eventos literários, inclusive com resultados animadores, pelo país afora.

 

“Porque só há uma maneira de não deixar a literatura morrer: escrever e, depois, divulgar o que foi escrito”, afirmou Zarfeg, que é presidente de honra da ATL.

 

 

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