Publicado em: 02/07/2022 Atualizado:: julho 2, 2022
O Centro de Convenções Expo Center Norte, na Vila Guilherme, na zona norte da capital paulista, é o palco este ano da 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 02 a 10 de julho de 2022. A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é o maior palco de encontro das principais editoras e autores que celebram a transformação que os livros fazem na vida das pessoas. A programação entre os pavilhões branco e verde pretende ser multicultural, abrangente e mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão.
Segundo Vitor Tavares, presidente da CBL – Câmara Brasileira do Livro, em nove dias de evento, a Bienal espera receber 600 mil visitantes nas 1.500 horas de programação cultural e nove espaços oficiais do evento com atividades relacionadas ao universo literário, divididas entre 182 espaços de exposições. Portugal é o país homenageado desta edição e que escolheu como mote da sua participação a frase “É urgente viver encantado”, do escritor Valter Hugo Mãe. Portugal contará com a participação de 21 autores, dentre eles, Gonçalo Tavares, Paulina Chiziane, José Luís Peixoto, Valter Hugo Mãe, Maria Inês Almeida e Afonso Cruz.
Para completar essa edição histórica, teremos o lançamento do livro “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” do jornalista baiano Athylla Borborema, que surge sem economia de registros e interpretações sobre a estimulante história que levou os portugueses a se aventurarem pelo mar, nas terras tropicais da Bahia ao cair da tarde do dia 22 de abril de 1500, em busca de um Porto Seguro, obra que celebra os 100 anos da 1ª Semana de Arte Moderna de São Paulo e os 200 anos da Independência do Brasil, unidos eternamente em nossa língua mátria. O livro é um lançamento da Editora Lura de São Paulo e o autor participa de uma intensa programação de palestras e rodas de conversas nos dias 07, 08 e 09 na 26ª Bienal e, finalmente estará autografando o livro a partir das 13h de domingo, dia 10 de julho, no Stand L98, da Editora Lura.
Athylla Borborema é um jornalista, radialista, publicitário, roteirista, documentarista, youtuber brasileiro, mestre e doutor em jornalismo científico que em 1993, publicou o seu primeiro livro. Desde então ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e premiados no mundo inteiro. Agora apresenta “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” – uma obra inspirada na carta de Pero Vaz de Caminha, comentada e rica de revelações inéditas sobre o nascimento do Brasil como nação.
Entre as suas obras literárias de maior destaque e relevância, estão os seus dois premiados livros policiais lançados na década de noventa: “Tiro e Dor em Silêncio” sobre as inúmeras histórias dos crimes de pistolagem envolvendo políticos e policiais nas décadas de 80 e 90 nas regiões sul e extremo sul da Bahia, publicado pela primeira vez em setembro de 1994. Em 1997, publicou o livro-reportagem “Infância Violentada” que narra a flor da pele mais de 300 casos de crianças e adolescentes vítimas da violência sexual e da prostituição infantojuvenil no nordeste do Brasil.
Em 2014 lançou o livro “Do Assessor de Imprensa ao Assessorado” fruto da sua tese de mestrado em jornalismo científico pela Escola de Comunicação Social da PUC – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, que tem a “assessoria de imprensa administrativa” como tema principal da obra nos seus aspectos técnicos legais como instrumento de decisão na solução do nível gerencial das empresas e órgãos públicos sob o conceito do jornalismo científico na comunicação social.
Mas seu grande best-seller é o “ABC do Jornalismo” publicado em 2018, com 1500 páginas, fruto da sua tese de doutorado em jornalismo científico pela PUC – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, obra de profundidade contribuição para o avanço jornalístico e relevante caráter científico, com aprofundada reflexão sobre um tema sempre instigante e altamente complexo: o controle da comunicação científica. Um livro que não circunscreve tão somente o tema do controle sob o ponto de vista exclusivamente da comunicação e da ciência: vai mais além, pois começa expor a importância do direito à informação.
Um dos livros mais premiados da história do Brasil “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” é notadamente um festejado romance e um estrondoso sucesso de vendas, baseado numa história real e totalmente analógica, em que o jornalista Athylla Borborema apresenta a jovem MSC numa trama histórica ousada e excitante, com experiências sexuais além dos limites, gênero, espécie, quantidade, qualidade e contextura. A confabulação emocionante transforma esta obra numa saga de amor poderosa, cheia de peripécias eróticas, experiências arriscadas e regadas a muito prazer, narrada de maneira tão explícita que chega a fugir o sangue do corpo.
O escritor e jornalista Athylla Borborema lançou “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” pela primeira vez em setembro de 2015 na 17ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro – a obra narra à história da adolescente MSC que vive um drama após ter sido estuprada pelo pai e é forçada a encarar o mundo da prostituição, apostar na sorte, experimentar fetiches sexuais, se render as drogas e assumir terríveis consequências. O livro é uma saga de amor intensa perpetrada pela personagem de corpo exuberante e atraída pela intensidade do azul dos seus belos olhos, cheia de aventuras e incidências eróticas, banhadas a muito prazer, narrada de maneira tão clara, ao ponto de lhe deixar de bochechas pegando fogo.
Na escrita como poeta, contista, romancista, doutrinador forense e jornalístico, motivador, biógrafo, roteirista e documentarista, Athylla Borborema é considerado um dos escritores mais inovadores e originais de seu tempo como influenciador de milhões de pessoas ao longo de uma carreira literária e jornalística com mais de três décadas no Brasil e um grande entusiasta da educação através da arte e da literatura, além de um preeminente defensor da cultura do nordeste do Brasil.