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O livro de poemas “1966”, de Almir Zarfeg, faz parte da Coleção Flores do Caos

Publicado em: 08/09/2022 Atualizado:: setembro 8, 2022

 

Já se encontra em pré-venda o novo livro de poemas de Almir Zarfeg – “1966” –, que faz parte da Coleção Flores do Caos (Selo Starling, 2022). Trata-se de uma realização editorial em homenagem aos 200 anos do nascimento do poeta francês Charles Baudelaire.

 

A Coleção Flores do Caos é composta por 12 obras poéticas de autores brasileiros que, desde o início de 2022, vêm sendo editadas individualmente, autor por autor, com direito a pré-vendas e lançamentos virtuais. Em 31 de outubro, Dia Nacional da Poesia, o box contendo os 12 volumes será lançado oficialmente e estará à disposição dos leitores da boa poesia contemporânea.

 

O volume 07 da coleção – intitulado “1966” – é de autoria de Almir Zarfeg e constitui uma espécie de autobiografia poética dele. O livro narra poeticamente os acontecimentos que se deram em agosto de 1966, mês e ano do nascimento do poeta baianeiro.

 

“A narrativa se inicia no dia 30 e perpassa os dias 29, 28, 27, sempre regressivamente, até chegar ao dia 1º de agosto. Conclui, com chave de ouro, no dia 31”, informou Zarfeg.

 

A obra tem uma pegada lúdica, quase infantil, com o poeta passando em revista várias reminiscências vivenciadas em Itanhém, sua terra natal. Mas há espaço para tudo e todos, como observou o poeta e crítico literário Leonardo de Magalhaens, que assina a apresentação da obra.

 

 

“O autor, o poeta, seja Gilmar, seja Almir Zarfeg, é mais otimista que saudosista, sabe como resguardar em si mesmo a criança travessa e malasartes, esperta e curiosa, que outrora descobria o mundo, com seu olhar nítido de girassol, singelo como Alberto Caeiro, entre as figuras meigas e exigentes dos adultos”, observou De Magalhaens.

 

O longo poema em versos livres – levemente experimentais – é permeado por um sem-número de imagens, registros e referências ao mundo da literatura, política e, em especial, ao universo água-pretense (ou itanheense): os familiares, o rio Água Preta, as escolas e as peraltices próprias da infância.

 

Os exemplares de “1966”, assim como os demais já lançados, podem ser adquiridos por R$ 32,00 a unidade (frete incluído) com o Selo Starling ou com os autores.

 

Já estão disponíveis os seguintes volumes: “Súbitos desvarios” (de Hyanna da Cunha), “Frigus Poética” (Wellington Farias), “Spleen de BH: Ásperas Flores” (de Leonardo de Magalhaens), “Pedregozo” (de Marcos Fabrício Lopes da Silva), “Bora lá, Baudelaire” (de Lecy Sousa), “Ave do Mau Agouro” (de Marcus Vinícius) e “Flores Noturnas” (de Elisa de Jesus).

 

“Meus parabéns e gratidão a Rodrigo e Gisele Starling pelo brilho e empenho com que vêm conduzindo este grandioso projeto editorial”, concluiu Zarfeg.

 


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