Publicado em: 11/12/2025 Atualizado:: dezembro 11, 2025

Produtor de cacau — Foto: Freepik
Região forte na produção de cacau, o Extremo Sul da Bahia será contemplado pelo projeto Cacau com Florestas no Extremo Sul, uma iniciativa que visa transformar a realidade socioeconômica de agricultores familiares e cacauicultores em diferentes estágios de produção, por meio de assistência técnica com potencial combinação de acesso ao crédito. O projeto é uma parceria entre a Suzano – empresa referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto – e o Instituto Arapyaú – organização filantrópica que fomenta iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Conforme o gerente de Desenvolvimento
O projeto irá fornecer assistência técnica de qualidade para as famílias enquanto o crédito, quando possível e viável, será conectado via Fundo Kawá, um mecanismo que combina capitais de diversas fontes para oferecer crédito direcionado a pequenos produtores de cacau. A assistência técnica é orientada para apoiar os produtores na melhoria da produtividade (adubação, calagem, insumos); adensamento e manejo eficiente dos cultivos; beneficiamento de cacau e agregação de valor.

O diferencial do projeto está no acompanhamento técnico direto aos produtores, que orienta decisões, organiza prioridades e garante resultados mais rápidos, sustentáveis e escaláveis. Somente no Extremo Sul da Bahia, a iniciativa espera retirar mais de 800 pessoas da pobreza com renda ampliada, produção fortalecida e cadeias sustentáveis de cacau.
O projeto tem atuação nos municípios de Alcobaça, Caravelas, Ibirapurã, Itamaraju, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Prado, Teixeira de Freitas e Vereda. No entanto, há previsão de expansão para outros cinco municípios (Eunápolis, Belmonte, Itajimirim, Guaratinga e Porto Seguro).
A implementação do projeto se dará até 2027, conciliando a implementação de práticas sustentáveis de baixo custo (biocalda, adubação orgânica, controle alternativo de pragas) e o incentivo do cultivo consorciado com mandioca e hortaliças para gerar renda imediata.
O gerente da Suzano, André Becher, destaca que a empresa é parceira das comunidades e busca fortalecer o relacionamento ao construir, de forma participativa, soluções para geração de trabalho e renda. “Por meio dos nossos projetos com as comunidades vizinhas às nossas operações, buscamos promover geração de renda e fortalecer tecnicamente os produtores, criando oportunidades reais de autonomia financeira, qualidade de vida e empoderamento. Nosso compromisso é contribuir para a redução da pobreza e construir relações baseadas no diálogo aberto, respeito mútuo e parceria”, afirma.
Sobre a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br
Sobre o Instituto Arapyaú
O Instituto Arapyaú é uma organização filantrópica brasileira que fomenta e incuba redes e iniciativas estruturantes para promover o desenvolvimento justo, inclusivo e de baixo carbono do país. Visa a promoção de uma “agenda de natureza” a partir de uma perspectiva integrada entre pessoas, economia e clima. Mobiliza a sociedade civil, filantropia, academia e setores público e privado para promover redes transformadoras e implementar iniciativas estruturantes que criem soluções sistêmicas e escaláveis para desenvolvimento do país, com principal atuação nos territórios da Amazônia e no Sul da Bahia. Saiba mais em: https://arapyau.org.br/
Fonte: Edson Sodré — Ascom/Pauta6 Comunicação

